UMA OCUPAÇÃO ESTUDANTIL PÕE A PENSAR: QUE PODE UMA OCUPAÇÃO NA ACADEMIA?
Resumo
Pretende-se pensar aqui a potência da ocupação de um território. Ocupar, aqui, é por movimento ao que se pensava fixo: desterritorialização. As ocupações estudantis das escolas paulistas contra a reestruturação do ensino imposta pelo Estado de São Paulo dispararam devires revolucionários que põem a pensar outros modos de ocupar lugares outros da educação. Neste movimento de ocupação que só pode ser desterritorialização, uma nova terra porvir anuncia-se. Que pode a academia em movimento de ocupações?
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PDFReferências
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia. Trad. Luiz B. L. Orlandi. São Paulo: Editora 34, 2010.
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Linha Mestra - Associação de Leitura do Brasil (ALB)
e-ISSN: 1980-9026
DOI: https://doi.org/10.34112/1980-9026