A ESCRITA ENQUANTO AUTORIA, FLUXO E DEVIRES NOS CONTEXTOS E AMBIÊNCIAS DAS NOVAS TECNOLOGIAS
Resumo
Por que se escreve? Para que se escreve? O que é a escrita? De onde vêm os pensamentos expressos na escrita? Amparados pelas construções conceituais de Deleuze, esse artigo trata-se de uma experimentação sobre a escrita e os movimentos do pensar. Faremos tal investida a partir de três platôs: autoria e produção, fluxo e devires da escrita e as ambiências e os movimentos de transmidiação.
Texto completo:
PDFReferências
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.
DELEUZE, Gilles. Diferença e Repetição. Tradução: Luiz Orlandi, Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: 34, 1995a. v. 1
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: 34, 1995b. v. 2.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: 34, 1998. v. 3.
DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 2011.
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Linha Mestra - Associação de Leitura do Brasil (ALB)
e-ISSN: 1980-9026
DOI: https://doi.org/10.34112/1980-9026